CIT SENAI abrirá vagas para capacitar profissionais da indústria alimentícia

Curso foi instituído no CIT SENAI FIEMG em 2019. Até o momento, mais de 200 profissionais foram capacitados e aprenderam como funcionam os Programas de Autocontrole, do MAPA.

Instituídos pelo Ministério da Agricultura (MAPA), os Programas de Autocontrole (PACs) visam garantir a qualidade, identidade e integridade dos produtos de origem animal. Em Minas Gerais, o Instituto de Tecnologia em Alimentos e Bebidas do Centro de Inovação e Tecnologia (CIT SENAI), oferece cursos para profissionais que atuam no setor, com o objetivo de continuar atendendo à demanda da indústria.

A expectativa, segundo o consultor do Instituto de Tecnologia em Alimentos e Bebidas, Humberto Vinícius Faria da Cunha, é de que, em 2021, novas aulas sejam disponibilizadas. Ele afirma que o CIT SENAI já começou a organizar uma fila de espera para os interessados em receber as orientações por meio dos cursos.

“Nós não abrimos turmas para os meses de outubro, novembro e dezembro no SENAI-MG, mas muitas pessoas nos procuraram e disseram que queriam a capacitação. Entendemos que 2021 será um ano muito positivo. Nós vamos caminhar numa modalidade híbrida, então, quem deseja se capacitar de forma remota, vai poder participar de turmas específicas para esta modalidade. Também vamos ofertar o curso de forma presencial para quem deseja”, destaca Cunha.

Esse curso foi instituído no CIT SENAI FIEMG em 2019. Até o momento, mais de 200 profissionais foram capacitados e aprenderam como funcionam os Programas de Autocontrole, como implantar, monitorar e verificar. Com isso, é possível conquistar cada vez mais a confiança do consumidor, promovendo a sua satisfação e, acima de tudo, atender as fiscalizações sanitárias do Ministério da Agricultura.

Cursos online

Por conta da pandemia, a equipe do Centro de Inovação e Tecnologia teve que fazer adaptações e se adequar ao oferecimento de cursos online, para atender as exigências sanitárias e manter a capacitação dos profissionais do setor. “As expectativas foram alcançadas, mas o instrutor tem que ter ciência de que é um modelo diferente”, disse.

“Entendemos que existem ferramentas muito positivas. Por este canal conseguimos disponibilizar links e vídeos, por exemplo, de maneira bem interativa. Além disso, as pessoas não precisam se deslocar. O curso pode ser feito do conforto da própria casa ou ainda do escritório, se for o caso. Com isso, até o custo da capacitação é reduzida”, conclui Cunha.

Marquezan Araújo