Circula nas redes sociais uma publicação que diz que o supercomputador utilizado na contabilização dos votos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é um serviço terceirizado de nuvem, o que deixaria os dados da votação vulneráveis.
Circula nas redes sociais uma publicação que diz que o supercomputador utilizado na contabilização dos votos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é um serviço terceirizado de nuvem, o que deixaria os dados da votação vulneráveis. Em nota o Tribunal esclareceu que a informação é falsa e que o processamento dos votos é realizado por dois supercomputadores mantidos em uma sala-cofre do TSE.
Os equipamentos foram cedidos pela empresa Oracle por quatro anos, que embora também ofereça serviços de computação em nuvem, esse não é o serviço contratado pelo tribunal. No primeiro turno das eleições, uma falha em um supercomputador foi responsável pelo atraso na apuração, o que gerou a notícia falsa.
Segundo o TSE outros órgãos da Administração Pública Federal adotam o mesmo tipo de contratação e todas estão sujeitas ao acompanhamento do Tribunal de Contas da União (TCU).
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Rafaela Gonçalves
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