Estado tem maioria das regiões na onda mais restritiva. Apenas a macrorregião de saúde Triângulo-Sul permanece verde.
As macrorregiões de saúde Oeste e Centro de Minas regrediram na fase de reabertura econômica do Plano Minas Consciente do Governo do Estado. Ambas passaram da onda amarela para a vermelha, que permite o funcionamento apenas para serviços essenciais.
A reclassificação foi publicada no Minas Gerais, Diário Oficial do Estado, do último dia 31 de dezembro, por meio da Deliberação 114 do Comitê Extraordinário Covid-19.
Com isso, no momento, nove das 14 macrorregiões de saúde do Estado figuram na onda mais restritiva do Plano, na qual também estão Centro-Sul, Jequitinhonha, Leste, Leste-Sul, Nordeste, Sudeste de Minas e Vale do Aço.
Em sentido oposto, o Sul de Minas progrediu para a fase intermediária, a amarela, em que também estão estabilizadas as regiões Noroeste, Norte e Triângulo-Norte.
Apenas a macrorregião Triângulo-Sul permanece na onda verde.
Minas Consciente – O Plano é uma ferramenta do governo mineiro para a retomada socieconômica gradual, com controle da pandemia.
O comitê monitora aspectos relacionados a índices de contágio e percentuais de ocupação de leitos, por exemplo, e, semanalmente, revisa e publica a reclassificação das macrorregiões de saúde para a abertura.
Os serviços são agrupados em três ondas: a vermelha permite apenas atividades essenciais como supermercados e farmácias; na intermediária amarela, constam serviços não-essenciais como comércio de vestuário e papelaria; e a de maior abertura, a verde, autoriza o funcionamento de serviços e atividades não-essenciais e com maior risco de contágio, como cinemas e academias.
Confira em qual onda se encontra cada segmento.
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