Descrição: Em 25 de janeiro de 2019, 272 vidas foram perdidas em Brumadinho, após o rompimento de uma barragem da mineradora Vale.
Logo após a tragédia, a Assembleia de Minas aprovou a Política Estadual de Segurança de Barragens, que endureceu as regras para as mineradoras.
A lei veda a construção de barragens em locais onde os rejeitos possam atingir comunidades próximas e proíbe o uso do método de alteamento a montante, o mesmo adotado nas estruturas que se romperam em Brumadinho e Mariana. Um relatório da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) revela que, das 54 barragens a montante em Minas, 42 não cumprirão o prazo de descomissionamento estipulado pela lei, que termina em 25 de fevereiro de 2022. As estruturas ainda ativas submetem a população ao medo e a transtornos constantes, especialmente no entorno das barragens que têm perigo iminente de rompimento.
Fonte e vídeo: ALMG
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