Mulher é indiciada por denunciação caluniosa contra pastor, diz Policia Civil

Em João Monlevade, região Central do estado, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apresentou, na última terça-feira (14/06), a conclusão da investigação de um suposto crime de importunação sexual, em que figurava como suspeito, um pastor, de 63 anos.

A vítima, uma mulher, de 40 anos, frequentadora da igreja, acusou o homem (pastor). Ao final dos trabalhos policiais, ela e outros envolvidos foram indiciados por denunciação caluniosa, e outros integrantes da igreja por falso testemunho.

As investigações, conduzidas pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, tiveram início em 10 de maio deste ano, após uma mulher acusar o pastor de tê-la importunado sexualmente, algumas vezes, desde o ano de 2020.

Durante as apurações constatou-se que a suposta vítima, em acordo com outros integrantes da igreja, registrou a denúncia para prejudicar o investigado e retirá-lo da presidência da igreja, cargo que ocupava à época.

Ainda, segundo levantamentos, o investigado teria desagradado alguns membros da igreja, ao implementar algumas mudanças de ordem religiosa e administrativa, enquanto presidente. A investigação aponta que a suposta vítima buscava manter um contato rotineiro com o investigado por aplicativo de mensagens e ainda teria ficado insatisfeita com a solução de um pleito solucionado por ele, fato que envolveu uma adolescente, filha dela.

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