Operação Baco combate favorecimento da prostituição

Divulgação/PCMG

Operação Baco combate favorecimento da prostituição em MG

Nesta terça-feira (6/2), a Policia Civil de Minas Gerais (PCMG), em ação conjunta com a Polícia Militar (PMMG), desencadeou a operação Baco, visando ao combate a crimes de favorecimento da prostituição e posse ilegal de arma de fogo, no município de José Raydan, Leste do estado. Uma mulher, de 37 anos, foi presa.

Divulgação/PCMG

De acordo com as investigações realizadas pela Delegacia de Polícia Civil em Santa Maria do Suaçuí, o local funcionava como bar, porém, nos cômodos inferiores, havia quartos destinados à prostituição e uso de drogas ilícitas. O local foi alvo de várias denúncias de perturbação do sossego, prostituição e consumo de entorpecentes.

Diante disso, a PCMG representou ao Poder Judiciário pela expedição de mandado de busca e apreensão no local. Durante o cumprimento, foram arrecadados uma garrucha calibre 22 e 12 munições intactas, agenda com anotações de gerenciamento e cobrança de atividade sexual, além de celulares e quantias em dinheiro.

Em razão disso, uma mulher de 37 anos foi presa em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo e favorecimento da prostituição. As investigações continuam a fim de apurar a participação de outros envolvidos na prática criminosa.

Operação Baco

O nome da operação, coordenada pela pela delegada Ingrid Priotto, faz referência ao deus grego Baco, para o qual eram realizadas festas com consumo exacerbado de álcool, orgias, desordem e escândalos, que levaram o Senado Romano a proibi-las em 186 a.C, alegando que eram uma ameaça à ordem pública e moral.

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